
Esse é sem duvida mais uma forma de marcar presença em todas as regiões, alguns no Rio de Janeiro, outros na Vila da Paz, alguns em Bom Jesus, aqueles em Belém, Muitos em Amarante, é certo que ainda nos falta muito para conquistar mais também, é certeza que todo esse trabalho e visibilidade se dar pelo trabalho de excelente qualidade desenvolvida pelos profissionais do Piauí. É também reflexo de muito trabalho desenvolvidos por um tal de Sidh Ribeiro, ou Lenir Argento, de uma Luzia Amélia, daquele Marcelo Evelin, da Berna ou da Marinez, sem esquecer do Julio César e do Helly Batistas, muitos foram os resultados desse formadores, muitos foram os reflexos, os deboches os fuxicos as cobrices e certamente os conselhos e encaminhamentos, que resultou numa geração diferente, mais evoluída, com outros pensamentos, pode não ser melhor mais é diferente, pessoas menos apegadas, mais largadas, que pensam no coletivo, que buscam aglutinar, que apostam e arriscam mais, querem ousar, querem ir além, serem convidados e dar o melhor, fazendo nossa história, seja com Layane, como Juliana e Nazilene, ou Lorena, quem sabe o Adriano ou Cléo, até mesmo uma Kiara um Valdemar mais Weyla, um Marcelinho ou mesmo uma Luciana.

Outra certeza é que o Piauí não conhece sua dança e que a dança aqui ainda é feita só na capital, viramos as costas pro interior do nosso estado, seja para o Sul ou para o Norte, nos voltamos para fora, o melhor professor é de fora, o melhor bailarino é de fora, a melhor idéia é de fora ou até mesmo o profissional só é respeitado e valorizado se for pra fora, ninguém quer ir dança em Angical? em Dom Inocencio? Cajuiro? Esperantina? Redenção? São José do Divino? Agricolândia? Não conseguimos formação profissional e ainda não entendemos de projetos e leis, somos ainda amadores em muitos sentidos, não cobramos contratos, não brigamos por respeito e espaço, somos acomodados. Precisamos acordar e reagir, abrir a cabeça e pensar de forma universal, estudar seja o que for, sair da frente da tv e ler, saber usar a internet a seu favor, buscar cada vez mais fazer o que não sabe, se interessar em aprender sempre.
Se não der pra mudar essa geração, que venham com Alefs, Yulis, Maiaras, Alexs ou mesmo Geovanas, Jorges, Camilas, Brunas, Tiagos e quem mais poder ou quiser.
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