
No primeiro encontros discutimos a temática a ser discutida no trabalho e também a forma como o processo vai se dar. Foi colocada a necessidade de expor os corpos como esculturas vivas e também o não uso das cadeiras de roda, para que os corpos busque formas diferentes para se mover, e despertar para sua própria dança.

Iniciamos a discussão para o inicio de um processo que vai resultar em solos onde cada interprete vai colocar suas necessidade, e expor seus desejos e sensações, podendo elas mesmas criarem a partir de estímulos propostos pela direção de Valdemar Santos e Luis Carlos Vele. Buscaremos forma de dar voz aos corpos, fazendo com que se descubram e deixe seu corpo falar.

Será que o que faço é dança? O fato de querer dançar me deixa apta para a dança, para a exposição de movimentos? Quanto tempo vou precisar para me sentir pronta?
Débora, Meirilane, Luis, Valdemar e Leonor.
Momento de começar;
Dinâmica semelhante;
Intenção belíssima;
Movimentos harmônicos, braços e troncos disponíveis;
Penas bem trabalhadas e com inúmeras possibilidades;
Concentração.

Perceber as possibilidades e respeitar os limites do parceiro;
Movimentos bem articulados;
Ritmo e soltura;
Acreditar no que faz;
ouvir mais o outro;
Ficar de pé
Improviso.

Processo de criação do espetáculo "MEU CORPO NÃO É MUDO" COM A DANÇA EFICIENTE.
ESTRÉIA EM 2010.
AGUARDEM
mais informações acesse: http://dancaeficientepi.blogspot.com/
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